![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgpTAa-KIAQq8gD5wh3ZEh6-qJ1gw4SNOJnheACBphkQO7BK9IupdcEDJr3JgcySmKz0oielbknUGw4MzA93CbDLt4elLl2345vW0OSYBYJhgxRT-1s0tyb-XNjHFxjzazudmp57bc9-DV/s320/Rodrigo+Pinto+13.jpg)
Rodrigo Pinto quer continuar projeto do pai, 18 anos depois de seu assassinato
Na madrugada de 17 de maio de 1992, no apartamento 707 do Della
Volpe Garden Hotel, em São Paulo, o governador do Acre, Edmundo Pinto, era assassinado a tiros por três homens. Depois de 18 anos, o vereador Rodrigo Pinto diz que quer continuar o projeto do pai, interrompido por seu assassinato. Ele é pré-candidato ao governo do Estado pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB).
“Há 18 anos, a minha história, a história da minha família e a do Acre foram marcadas pelo sangue do meu pai. Ele foi covardemente assassinado, interrompendo, de forma violenta, o sonho que estava em suas mãos, que era de construir um novo tempo no Acre. Hoje, trago comigo a vontade de continuar o projeto do meu pai, de construir o que ele não pôde, pois lhe interromperam a vida. E o meu partido, o PMDB, está comigo nesta luta, construindo um projeto de desenvolvimento e justiça social para o Acre”, disse o pré-candidato.
De acordo com Rodrigo Pinto, nem ele, nem sua família, assim como o povo acreano acreditaram na versão de latrocínio para a morte do jovem governador do Acre, apresentada pela polícia paulista. “Se houvesse empenho dos dirigentes do Estado que sucederam meu pai, certamente os verdadeiros motivos, que foram políticos, teriam aparecido e os assassinos teriam pago pelo crime que cometeram”, frisou.
Edmundo Pinto foi assassinado dois dias antes de prestar depoimento na CPI que investigava denúncias de corrupção na liberação de verbas federais para os estados. Ele se ofereceu para depor prometendo revelar a cobrança de propina para liberação dos recursos para a construção do Canal da Maternidade, através de verba do FGTS.
Nenhum comentário:
Postar um comentário